Reproducciones
1
Popularidad
17
Tiempo desde su lanzamiento
33.8 años
Fecha de estreno: 28/06/1991
Tempo
91
BPM
Compás
4/4
Tonalidad
Sol mayor
Duración
3:18
Camelot
9B
Reproducciones por cadena de radio
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Vídeo
Letra
Não creio que o tempo
Venha comprovar
Nem negar que a história
Possa se acabar
Basta ver que um povo
Derruba um czar
Derruba de novo
Quem pôs no lugar
É como se o livro dos tempos pudesse
Ser lido trás pra frente, frente pra trás
Vem a história, escreve um capítulo
Cujo título pode ser: nunca mais
Vem o tempo e elege outra história
Que escreve outra parte
Que se chama: nunca é demais
Nunca mais, nunca é demais, nunca mais
Nunca é demais, e assim por diante, tanto faz
Indiferente se o livro é lido
De trás pra frente ou lido de frente pra trás
Quantos muros ergam
Como o de Berlim
Por mais que perdurem
Sempre terão fim
E assim por diante
Nunca vai parar
Seja neste mundo
Ou em qualquer lugar
Por isso é que um cangaceiro
Será sempre anjo e capeta, bandido e herói
Deu-se a notícia do fim do cangaço
E a notícia foi o estardalhaço que foi
Passaram-se os anos, eis que um plebiscito
Ressuscita o mito que não se destrói
Foi Lampião sim, Lampião não, Lampião talvez
Lampião faz bem, Lampião dói
Sempre o pirão de farinha da história
E a farinha é o moinho do tempo que mói
Tantos cangaceiros
Como Lampião
Por mais que se matem
Sempre voltarão
E assim por diante
Nunca vai parar
Inferno de Dante
Céu de Jeová
Características de O fim da história
0.82
Energía
0.23
Acústica
0.69
Bailable
0.00
Instrumental
0.67
Directo
-7.43
Volumen
0.03
Hablado
0.94
Positividad